O blog Inspiração fala hoje sobre o Livro "Arroz de Palma", de Francisco Azevedo. Para isso, apresentamos uma convidada super especial, nossa mãe, Lelena (minha e da Luciana), também
conhecida como Vovó Lelena, nossa incentivadora, colaboradora,
leitora assídua do blog e, sem dúvida, mestra na
arte de ser mãe e pilar de uma família. Vamos ao texto?
"Olá Leitores do
Blog Inspiração,
Gostei tanto de um livro,
que li recentemente, que decidi fazer aqui alguns comentários e,
quem sabe até, me atrever a sugerí-los a vocês.
Trata-se do livro "Arroz
de Palma", de Francisco Azevedo. Para mim, as palavras,
quando bem colocadas, tem o poder de me conduzir a um plano diferente:
de meditação, de identificação e, algumas vezes, até de
degustação! E foi experimentando o sabor de cada palavra ou
situação que eu completei a leitura em pouquíssimo tempo!
O autor, através do
personagem central, narra a saga de uma família de imigrantes
portugueses, desde o seu casamento, em Viana do Castelo, no ano de 1908, até
os dias atuais. O núcleo familiar permanece todo o tempo como um
pilar, a lembrar a cada um que "a família são todos",
apesar de seus inúmeros conflitos e diferenças.
Memórias são mais
importantes para uns do que para outros, numa mesma família, mas
muito esclarecedoras dos valores que foram plantados pelos que se
tornaram as raízes dessa grande árvore que constitui cada família.
O alimento, no caso desta
trama, principalmente o arroz, tem papel "sagrado", porque é à mesa ou no preparo das refeições que se edificam as crenças e se
posicionam cada membro de uma mesma família.
O autor diz: "O
tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e lugares"...
e mais adiante, "família é prato difícil de preparar. São
muitos ingredientes... Não importa a qualidade da panela, fazer uma
família exige coragem, devoção e paciência..."
Citei apenas alguns
trechinhos para que vocês tenham uma pequena noção do prazer que
poderão sentir com essa leitura.
Lelena"
Letícia,
ResponderExcluirAdorei o comentário e concordo plenamente com a Lelena.
Sua mãe é o máximo!!!
Ainda bem que sobra uma "beiradinha", dela, pra mim também.......kkkkkkk
bjs
Angela Sampaio
Angela querida,
ExcluirVocê não tem só uma " beiradinha " não. É espaço garantido e privilegiado no meu coração!
Como muito bem diz o livro Arroz de Palma, com o passar dos anos, as pessoas vão tomando seus lugares à mesa, e isto tem o sentido figurado de nos mostrar aqueles que amamos e que estão à nossa volta. Você é uma dessas pessoas.
Oi, mãe
ResponderExcluirAdorei o seu post e com certeza quero ler este livro!
Foram muito bem escolhidos os trechos que você selecionou para nossa degustação:"Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes... Não importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência."
Venha contribuir, sempre que quiser, com a sua inspiração para o nosso blog!
Um beijo, Lu
Ei filha
ExcluirQue bom que vocês gostaram da minha contribuição. Sempre que puder estarei por aqui, conversando um pouquinho com os leitores do "Inspiração". Procure mesmo ler o Arroz de Palma. A gente se envolve na trama e extrai muita coisa boa para a nossa vida de família.
"Vovó Lelena" querida, seu post foi tão sensível e delicado assim como você! Obrigada por ser tão presente em nosso blog. Isso é muito importante pra nós! Um beijo carinhoso. Andreia.
ResponderExcluirEssas suas palavrinhas foram para " sentir na alma"! Obrigada muito mais pela sua presença e da Gabi na minha vida!
ExcluirEi, Lelena!
ResponderExcluirAdorei o seu post. Esse livro já entrou na minha lista de "must read". Como você sabe, eu AMO ler e é sempre bom ter boas recomendações...
Para essa leitura ser ainda mais gostosa, só falta vir acompanhada de um belo pedaço de bolo de amendoim.....
Hoje mesmo comentei com a Letícia como a lembrança desse bolo me traz boas recordações..... Nunca me esqueço do seu carinho em me dar um bolo inteirinho de presente de aniversário!!!
Um beijo,
Helena
Aí que vontade de fazer o bolo de amendoim pra você, e vê-la sentadinha por aqui, jogando conversa fora, como se o tempo não nos cobrasse nada! Como cada tempo tem seu tempo, não é? Ainda bem que ficam tão doces lembranças!!,
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